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Em agosto desse ano, depois de uma trajetória cheia de aventuras positivas e negativas no mundo da pesquisa, finalmente defendi o mestrado.

Essa caminhada foi feita na Unesp aqui de Bauru/SP, no programa de pós-graduação em Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Desde o terceiro ano de graduação em psicologia (também realizada na Unesp), me envolvo com pesquisa e aprendo coisas novas no querido LADS (Laboratório de aprendizagem, desenvolvimento e saúde), que reúne pessoas maravilhosas dispostas a estudar diversos temas e áreas na psicologia (indo desde pesquisa básica a aplicada).

Da iniciação científica ao mestrado, meu foco sempre foi o estudo de estratégias de ensino de algumas habilidades para crianças com TEA (transtorno do espectro autista), em especial, algumas habilidades relacionadas a se comunicar com o mundo.

Você já reparou como aprendeu a nomear as coisas a sua volta (por exemplo, olhar para um lápis e saber dizer que aquilo chama lápis)? Ou como conseguiu repetir palavras que eram ditas para você (como quando uma mãe diz para o filho “mamãe” e ele repete)? Ou ainda, como aprendeu a identificar e selecionar a opção correta quando alguém te pergunta “qual é o carro?”, frente a três opções diferentes de veículos?

Pois é, para muitas pessoas, essa aprendizagem ocorre “naturalmente”, de acordo com as nossas interações com outras pessoas e com o mundo, no sentido de que ninguém precisou, formalmente e diretamente, sentar e nos ensinar. No entanto, para algumas pessoas, essa aprendizagem mais “formal” e direta precisa ser feita, como no caso de crianças com diagnóstico de TEA.

Na minha dissertação de mestrado, eu investiguei uma estratégia de ensino (chamada instrução por múltiplos exemplares) visando treinar essas habilidades de falante (repetir palavras e nomear figuras) e ouvinte (apontar para a figura correta quando solicitado) para crianças com Transtorno do espectro autista e crianças com Neuropatia Auditiva.

Nesse processo, acabei desenvolvendo um programa de ensino que está sendo aplicado por algumas alunas da graduação em psicologia da Unesp em crianças com outras características diagnósticas, para avaliar se mais pessoas também podem se beneficiar dessa estratégia de ensino.

Pesquisar é uma coisa que eu amo e é com muito carinho que eu compartilho minha dissertação com vocês.

Para acessar, é só clicar no botão a seguir. Aproveite e dê uma olhada nas outras dissertações e teses que também estão no site do repositório!

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Thaís S. Mascotti

Psicóloga clínica (CRP 06/137999), graduada em psicologia e mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem pela UNESP/Bauru. Capacitada em Terapia Online. Possui Formação em Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) e em Terapia Comportamental Dialética (DBT). Visa proporcionar um espaço seguro de diálogo e condições para o desenvolvimento pessoal e profissional de jovens e adultos.

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